O apimentar da circunstância;
Enaltece a chama da vida;
O prazer jamais será uma manigância;
Sentir e amar procurarão sempre uma saída...
Socialmente somos segregados;
Se a luxúria abraçarmos;
Porém não se sintam culpados;
No deleite se esculpem os agrados...
O sexo é tabu;
Paradoxo sem noção;
Já para não falar do nu;
Olhos tapados não caem em perdição...
Assim governo e religião;
Manipulam as suas marionetas;
Sedentas de conforto e pão;
Engolem todas as tretas...
Mas e quando o corpo exasperar?
Não se lhe pode negar uma pulsão;
O desejo jamais pode eternamente aguardar;
Por um rebuscado guião...
A história evidenciou os resilientes;
Que através da arte efervescente;
Vislumbraram propósitos magnificentes;
Desassombrando assim a lascívia fervilhante…
O prazer jamais será uma manigância;
Sentir e amar procurarão sempre uma saída...
Socialmente somos segregados;
Se a luxúria abraçarmos;
Porém não se sintam culpados;
No deleite se esculpem os agrados...
O sexo é tabu;
Paradoxo sem noção;
Já para não falar do nu;
Olhos tapados não caem em perdição...
Assim governo e religião;
Manipulam as suas marionetas;
Sedentas de conforto e pão;
Engolem todas as tretas...
Mas e quando o corpo exasperar?
Não se lhe pode negar uma pulsão;
O desejo jamais pode eternamente aguardar;
Por um rebuscado guião...
A história evidenciou os resilientes;
Que através da arte efervescente;
Vislumbraram propósitos magnificentes;
Desassombrando assim a lascívia fervilhante…
Leandro Emanuel Pereira
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