Olhava-os em vídeos datados e filmes estranhos, onde via uns meninos, de corte à tigela, que cantavam encurralados por multidões femininas num êxtase de gritos desalmados e desmaios compulsivos.
Além disso, já tinham acabado e ainda vendiam milhões, pelo que nunca poderiam ser um segredo indie só meu e de alguns eleitos. Ignorei-os muito tempo. Desdenhei-os.
Estúpido.
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