O meu coração lateja,
Bomba sangue desenfreado,
A aorta potente,
As veias inchadas,
As artérias impacientes.
Rios de sangue correm e enchem recantos escondidos, jorrando entre aurículas e ventrículos.
O meu coração bate e o eco é melodia.
Anseio por luzes sempre acesas e portas sempre abertas.
Diz-me e enfrento dias de brasa e chuva sem dó,
Trouxeste-me do vácuo branco,
Não me deixes ficar baço,
quando em ti renasci brilhante.
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